uma pena, quando jogada da janela, age contra o vento. nem por isso ela cai feito peso enorme no chão.
se torna leve para mim? é só isso que te peço. leve, pálido, sem graça, insosso.
assim, talvez, seria mais fácil dizer algo que o meu semblante grita e que o meu coração esconde.
não sei se ainda te quero e não sei se te quero longe de mim.
(me deixa ser livre mas, sempre que puder, me amarra em você.)
F;
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
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4 comentários:
desliza no ar como uma folha de papel e vai. deixa que o vento te plane e te leve a um belo cais.
um porto seguro,
ardido,
perdido,
escuro.
quase chorei lendo isso.
estou me sentindo assim.
(e preciso tanto de leveza)
a indecisão contida em seus versos é a mesmo que lhe proporciona sentimos tão diversos.
Ter e não ter, nunca é uma opção.
sair do estilo "ser ou não ser" é difícil. e eu nem aconselho tanto assim. :P
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